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1.Imagem marcado/desmarcadoVALLADARES, G. S.; GOMES, E. G.; SOARES DE MELLO, J. C. C. B.; PEREIRA, M. G.; ANJOS, L. H. C. dos; EBELING, A. G.; BENITES, V. de M. Análise dos componentes principais e métodos multicritério ordinais no estudo de organossolos e solos afins. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v 32, n. 1, p. 285-296, 2008.

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Biblioteca(s):  Epagri-Sede.
Data corrente:  12/11/2013
Data da última atualização:  12/11/2013
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica
Autoria:  CORDOVA, U. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; IDE, G. M.; NUNES, I. R.; JESUS, N. N.
Título:  Níveis de sódio e ácido lático do queijo artesanal serrano em diferentes altitudes e épocas de maturação.
Ano de publicação:  2013
Fonte/Imprenta:  In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2013, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre, RS: Emater-RS, 2013.
Idioma:  Português
Conteúdo:  O queijo artesanal serrano (QAS) vem sendo produzido há mais de dois séculos nas Serra Catarinense e nos Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul. Portanto, anterior à fundação das primeiras vilas nesse vasto território de campos naturais entremeados com Mata de Araucária. Provavelmente começou a ser fabricado logo após a abertura do Caminho dos Conventos, ainda nas primeiras décadas do século XVIII, quando se descobriu na região citada imensos rebanhos de bovinos em estado feral. O objetivo foi determinar o teor de cloreto de sódio e a acidez (ácido lático) no QAS, para fornecer subsídios de caracterização do mesmo, visando a certificação, legalização e indicação geográfica.Foram coletadas 132 amostras em propriedades produtoras de queijo serrano artesanal nos 18 municípios da Serra Catarinense, divididas em duas épocas de produção: outono/inverno (OutInv) e primavera/verão (PrimVer). As coletas foram realizadas em três altitudes: inferior a 1000m; de 1000 até 1200m e acima de 1200m. As amostras foram produzidas no mesmo dia e maturadas na propriedade em quatro períodos: 14, 28, 42 e 63 dias. Entre as épocas de produção praticamente não há diferença no teor de cloreto de sódio. Na PrimVer o teor aumenta com a altitude. No OutInv é mais alto em menos de 1.000m. A concentração de ácido lático é maior na PrimVer e principalmente na altitude inferior a 1.000m, que foi superior nas duas épocas.
Palavras-Chave:  Acido lático; Diferentes altitudes; Epocas de maturação; Níveis de sódio; Queijo artesanal serrano.
Categoria do assunto:  E Economia e Indústria Agrícola
 
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Registro original:  Epagri-Sede (Epagri-Sede)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
Epagri-Sede94691 - 1UPCPL - DD
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